Museus vão gerir impacto social
O protocolo é uma medida inscrita no Plano Estratégico do Plano Nacional das Artes (PNA).
Vários museus portugueses, incluindo o Museu Nacional Resistência e Liberdade, em Peniche, vão aderir ao protocolo de Compromisso de Impacto Social das Organizações Culturais (CISOC), que visa ajudar instituições culturais a autogerirem o seu impacto social.
De acordo com o Plano Nacional das Artes, num comunicado divulgado a 30 de junho, a adesão da Museus e Monumentos de Portugal, E.P.E., da Fortaleza de Sagres, do Museu José Malhoa, nas Caldas da Rainha, do Museu Nacional de Arte Contemporânea -- Museu do Chiado, em Lisboa, do Museu Nacional de Conímbriga, do Museu Nacional Frei Manuel do Cenáculo, em Évora, e do Museu Nacional Resistência e Liberdade ao CISOC é formalizada terça-feira, 1 de julho, numa cerimónia no Museu de Conímbriga.
O protocolo do CISOC é uma medida inscrita no Plano Estratégico do Plano Nacional das Artes (PNA), que pretende "pensar o impacto que uma organização cultural, um museu, um teatro, uma instituição pode ter na comunidade", segundo o comissário do PNA, Paulo Pires do Vale, em declarações à Lusa em junho do ano passado.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt