Paredes de Coura surpreende público

Evento começou em grande com casa cheia.

20 de agosto de 2015 às 07:55
20-08-2015_03_19_27 26-27 paredes de coura.jpg Foto: Nuno Fernandes Veiga
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Vai ao Festival Paredes de Coura?

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Na voz dos festivaleiros, o campismo, o rio e o recinto "estão como nunca se viu". Entre conversas e entrevistas, percebe-se que o ambiente é o ingrediente principal deste festival. Um ambiente elevado ao mais alto nível pela boa onda dos festivaleiros mais alternativos dos festivais de verão, pela paisagem natural idílica, pela convivência pura e pela organização.

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Ana Rita Pintão é de Vila Nova de Gaia e tem 20 anos. Vem de mochila às costas, ainda a descobrir os recantos do festival. Vem arrastada por um grupo de amigos – Joana Gomes, que marca presença pela terceira vez, Fábio Pina e Manuel Cardoso, que repetem Paredes de Coura. Na mochila, Ana Rita traz a ansiedade e a curiosidade de viver, pela primeira vez, aquele que é considerado por muitos o melhor festival do País e, certamente, o maior do Norte. "Os meus amigos não me falam de outra coisa durante todo o ano. Começamos cedo a programar e, como quase todos já vieram, criaram-me grandes expectativas. Há muita gente, uma confusão, mas bem organizada."

O palco instalado no anfiteatro natural, nas margens do rio Coura, estreou em português com Gala Drop, contagiante, com uma mistura cheia de ritmos, com groove africana. Às 20h00, os californianos Ceremony subiram ao palco, e foi ao som de ‘Sick’ que o vocalista tatuado Ross Farrar revelou a sua loucura e irreverência, arrancando aplausos entusiastas do público.

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Na mesma noite, seguiram-se Blood Red Shoes, Slowdive e os cabeça de cartaz, TV On The Radio.

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