A edição de hoje
Este sábado é o último dia de festa no Minho.
Há três dias que se respira e transpira o espírito de festival naquele que é considerado o habitat natural da música. O Paredes de Coura, que esgotou por completo, com cerca de 30 mil pessoas a passar diariamente pelo recinto, termina hoje.
A cada concerto, os festivaleiros saem satisfeitos e a confirmar as expectativas que levam para cada atuação. Na tarde de ontem, o palco principal abriu uma vez mais em português com X-Wife. "Vi o concerto do início até ao fim. Eles são muito bons, é pena estarem sempre a acabar e começar. Pode ser que agora se juntem de vez", diz João Amaral.
Joana Gomes chegava apressada ao recinto, ainda Allah-Las tocavam os acordes iniciais da primeira música, e era um dos principais concertos a que queria assistir. "Tame Impala foi muito bom, e Pond surpreendeu-me, agora quero ver Allah-Las. Tento sempre manter as expectativas baixas para que possam ser superadas, mas estou ansiosamente à espera de Ratatat". Depois do grunge de Allah-Las, o palco principal continuou no mesmo género com o grunge vindo de Seattle, de Mark Lanegan.
Os mais esperados da noite, The War On Drugs subiram ao palco às 00h45 com direito a enchente já aquecida por Charles Bradley.
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