The Smashing Pumpkins em momento de glória no NOS Alive

Grupo de Billy Corgan recordou clássicos num último dia marcado também pelos concertos de Idles, Thom Yorke e The Chemical Brothers.

14 de julho de 2019 às 15:13
The Smashing Pumpkins Foto: EPA
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The Smashing Pumpkins Foto: Lusa
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"É com muito orgulho que o NOS Alive anuncia a atuação exclusiva, o regresso, dos Da Weasel", afirmou Álvaro Covões, na presença dos elementos da banda: Carlão, Virgul, Jay, DJ Glue, Quaresma e Guilherme Silva.

O anúncio foi feito este sábado, no Passeio Marítimo de Algés, confirmando a reunião no palco principal, no último dia da edição de 2020, que irá acontecer de 9 a 11 de julho.

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Recorde-se que o grupo da Doninha fez em 2007 a sua estreia na primeira edição do festival, ainda conhecido como Optimus Alive.

O promotor da Everything is News também fez o balanço da edição deste ano, com o primeiro e terceiro dias esgotados, e uma sexta-feira mais fraca em termos de público.

Este sábado, no NOS Alive, The Smashing Pumpkins e The Chemical Brothers eram os donos do cenário principal do evento.

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No regresso ao nosso país, Billy Corgan e os seus The Smashing Pumpkins perceberam que ainda têm uma boa legião de fãs para recebê-los de braços abertos. O grupo retribuiu, com clássicos que marcaram a década de 90, com ‘Zero’, ‘Bullet with Butterfly Wings’, ‘Tonight, Tonight’, ‘Cherub Rock’ ou ‘Today’, com fecharam a atuação.

Já a reação aos temas mais recentes, por parte do público, era mais agridoce, um pouco à semelhança do que acontece com os Metallica, quase obrigados a cingirem-se aos temas que os tornaram famosos.

O final de festa estava reservada para os The Chemical Brothers, que mais uma vez não desiludiram ao transformarem o recinto numa discoteca gigante, com as canções ‘Go’ e ‘Hey Boy, Hey Girl’ a destacarem-se.

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Num dia recheado de escolhas difíceis, um Alive ainda muito despido recebeu os The Gift no palco principal. Foi um bom concerto, e mesmo a falta de público não travou Sónia Tavares e o resto da banda  infiltrarem-se no meio dele.

Enquanto os australianos Rolling Blackout Coastal Fever entusiasmavam no segundo palco do festival, os Vetusta Morla mostravam no principal o rock que se faz aqui ao lado, em Espanha.

Seguiu-se o britânico Tom Walker ao grupo espanhol, já com o ambiente mais do que composto.

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Adivinhava-se uma grande noite, com Bon Iver a seguir, mas eram os The Smashing Pumpkins e The Chemical Brothers a centrarem todas as atenções.

Ainda faltavam umas horas, o tempo necessário para ver os Idles a lançarem a confusão num palco secundário a rebentar pelas costuras.

Um caos bem organizado, ou não já tivéssemos visto estes britânicos no Lisboa ao Vivo, em novembro, num concerto memorável.

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Já com o grupo de Billy Corgan a tocar, houve ainda tempo para dar uma olhadela naquele palco, para ver como Thom Yorke estava a sair-se a solo.

Recinto novamente cheio, para ver o líder dos Radiohead a aventurar-se por sonoridades mais electrónicas apoiado no álbum ‘Anima’. Uma boa presença, conseguindo segurar alguns milhares de fugirem para o palco principal.

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