Supervisor executivo do Festival disse que ainda "não foi definida cidade nem data".
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A vencedora da 63.ª edição do Festival Eurovisão da Canção, a israelita Netta, disse que em 2019 o concurso será em Jerusalém, algo que o primeiro-ministro do país também afirmou, embora a organização não confirma.
"Para o ano em Jerusalém", afirmou Netta no palco da Altice Arena, em Lisboa, momentos depois de se ter sagrado vencedora do concurso. Entretanto, o primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyhau, através da sua conta oficial na rede social 'Twitter', disse o mesmo.
"No próximo ano em Jerusalém", lê-se numa publicação partilhada pouco depois das 00h00 de hoje, acompanhada de um vídeo com a consagração de Netta.
No entanto, no final da conferência de imprensa com a vencedora, o supervisor executivo do Festival Eurovisão da Canção, Jon Ola Sand, disse que ainda "não foi definida cidade nem data".
"Vamos a Israel em breve para discutir a próxima edição. Divirtam-se que em breve começa o trabalho a sério", afirmou, dirigindo-se ao chefe de delegação de Israel, a quem entregou uma "'pasta de boas-vindas' com informação inicial".
Israel venceu no sábado à noite a 63. ª edição do concurso, com a cantora Netta e o tema "Toy", sendo por isso o país anfitrião da próxima edição.
Jon Ola Sand deslocou-se também à conferência de imprensa para entregar um troféu a Netta. "Ouvi dizer que se partiu e trouxe um novo", disse à vencedora, congratulando-a, bem como "a toda a equipa".
Israel acolheu o Festival Eurovisão da Canção em 1979 e em 1999, por ter vencido nos anos anteriores.
Em 1980, embora tenha vencido em 1979, o país declinou a oportunidade de organizar o concurso pela segunda vez seguida, acabando por passar para a Holanda.
Os israelitas comemoram na segunda-feira 70 anos do nascimento do Estado de Israel, proclamado em 14 de maio de 1948, pelo presidente do Conselho nacional judaico, David Ben Gourion, na sequência do fim do mandato britânico na Palestina.
Sete décadas depois, o Estado judaico celebra a sua fundação com um novo alento, enquanto permanecem bloqueadas as conversações de paz internacionais para um acordo global e que deveriam implicar uma solução de dois Estados, judeu e palestiniano, que conviveriam lado a lado e com capital cada um numa das duas partes de Jerusalém.
No final de dezembro, os Estados Unidos do Presidente Donald Trump, principal aliado de Isarel, decidiram reconhecer Jerusalém como capital indissolúvel do Estado hebraico, originando fortes protestos entre os palestinianos e a reprovação internacional.
A transferência da embaixada norte-americana de Telavive para a "cidade eterna" está prevista para 14 de maio.
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