Após a aventura bem sucedida no mundo do cinema, a artista multi facetada está de regresso com o seu terceiro trabalho discográfico.
Entre "Magnólia" e "67", entre o pop e o rock, entre a rebeldia e a maturidade; da menina de 19 anos à mulher- mãe. Um álbum totalmente gravado em casa: entre o Auditório Ramo Grande (Praia da Vitória) na Ilha Terceira e a sala de jantar de Lisboa.
A afirmação de uma artista que nasceu e cresceu para a música. A proximidade sempre foi familiar, mas foi na escola com a formação musical que o talento despertou. Pelo meio a experiência na representação que firmou a sua carreira a nível internacional.
"Leva-me P´ra Casa" é um álbum produzido por Donovan Bettencourt., companheiro da viagem dos últimos anos. 2005 trouxe-nos uma Lúcia que assume definitivamente a composição dos seus próprios temas.
Momento de celebração de uma carreira em grande ascendente. Para conferir... no canto da sua casa....
1.Chuva (|) (letra Pedro Campos | música Lúcia Moniz / Donovan Bettencourt) - 1º single
2. Fica Bem (letra Pedro Campos | música Lúcia Moniz)
3. Tudo Em Comum (letra Pedro Campos | música Lúcia Moniz)
4. Leva-me Para Casa (letra Pedro Campos / música Lúcia Moniz)
5. Slave (letra Cristopher Bettencourt / música Lúcia Moniz / Donovan Bettencourt
6. Sorry (letra Donovan Bettencourt | música Lúcia Moniz / Donovan Bettencourt )
7. Não Te Podes Esquecer (letra Pedro Campos | música Filipe Marques e Lúcia Moniz )
8. Wait (letra e música Lúcia Moniz)
9. Tatuada do Mar (letra Maria do Amparo | música Lúcia Moniz / Donovan Bettencourt
10. Tão Perto (De Ser Tudo) (letra Pedro Campos / música Lúcia Moniz)
Produzido por Donovan Bettencourt
Lúcia Moniz nasceu ao 9 de Setembro de 1976, em Lisboa. Filha de dois músicos, Carlos Alberto Moniz (famoso maestro açoriano) e Maria do Amparo, esteve ligada à música desde muito cedo, e logo aos seis anos de idade frequentou a Academia de Música de Santa Cecília, iniciando, aos catorze, os seus estudos de piano e violino.
No ano em que estudou nos Estados Unidos, deu os primeiros passos na área da composição. Aos 19 anos encantou a Europa com " O Meu Coração Não tem Cor", obtendo o sexto lugar a melhor pontuação de sempre para Portugal num Festival da Eurovisão. Foi com esta experiência que sentiu, pela primeira vez, a emoção do palco. Encontrou o seu lugar.
Em 1999, estreou-se em nome próprio com "Magnólia", álbum gravado em Magnolia, Boston com produção de Nuno Bettencourt (autor da grande balada "More Than Words" dos Extreme), trabalho que revelou todo o talento de Lúcia. A obra Magnolia revelou Lúcia como um nome dos mais promissores da música portuguesa, a saltar rapidamente para o topo das tabelas de vendas, rendendo-lhe disco de Ouro.
Em 2002, apresenta o segundo trabalho "67", composto por dez temas, escritos por Lúcia Moniz em parceria com autores como Jorge Palma Lá Fora Há Um Lugar, João Gil Carta Nua e Crua, Pedro Campos e também Maria do Amparo (mãe da cantora), em Dei-te Nome de Deserto. Lúcia assina ainda, pela primeira vez em sua carreira, a letra duma canção: Pensa em Mim. In My Dream, Simple Test , So Tired são os três temas que interpreta em inglês, todos de letra da autoria de Nuno Bettencourt.
Pelo meio Lúcia teve ainda a oportunidade de demonstrar os seus dotes de representação em novelas e peças de teatro , tendo alcançado o reconhecimento internacional ao participar em 2003 na comédia romântica "Love Actually / O Amor Acontece" , contracenando com Hugh Grant, Liam Neeson, Rowan Atkinson, Laura Linney, Emma Thompson, Alan Rickman, Keira Knightley, Bill Nighy, Martine McClutcheon, Andrew Licoln, Billy Bob Thornton, Joanna Page, Kris Marshall, Martin Freeman, Thomas Sangster, o brasileiro Rodrigo Santoro e Colin Firth, como Jamie, o "par romântico" de Lúcia.
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