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LeYa despede trabalhadores

Miguel Pais do Amaral é o presidente do grupo editorial.

30 de junho de 2018 às 10:52

A suspensão pelo Governo da adoção de novos manuais escolares para os 3º e 7º anos do ensino básico até 2022, assim como os de Biologia e Geologia do 11º ano, irá provocar alterações nas estruturas das editoras livreiras nacionais.

A LeYa, um dos grupos afetados pela medida, deverá mesmo enfrentar uma vaga de despedimentos que, ao que o CM apurou, poderá afetar cerca de 30 funcionários.

Embora não confirme os despedimentos, a LeYa afirma ao CM que "a política de manuais escolares adotada pelo Governo terá impactos significativos no volume de vendas".

Fonte oficial do grupo que detém a Texto Editora, entre outras chancelas, acrescenta que "todas as empresas do setor vão ter de readaptar a sua estrutura de custos à nova dimensão do mercado de manuais".

No caso da LeYa, o "estudo está a ser ultimado", diz a mesma fonte.

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