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Marília Pêra lê cartas de um louco amor

Esta é uma história de amor como já não há: torturado e ciumento, um amor que pode chegar à violência”, diz a actriz Marília Pêra, que está de volta aos palcos nacionais para interpretar mais um monólogo numa carreira de seis décadas.

13 de dezembro de 2012 às 01:00

Aos 69 anos, interpreta ‘Herivelto Como Conheci’, peça que encerra, desta quinta a domingo, na Sala Garrett do Teatro Nacional D. Maria II, Lisboa, a Mostra de Teatro do Brasil e que recorda a paixão que uniu o compositor brasileiro Herivelto Martins (1912-1992) à sua terceira e última mulher, Lurdes Torelly.

A partir de cartas que o músico escreveu à amada entre 1947 e 1949 – e que, segundo vontade da própria, deviam ter sido destruídas – os actores Cacau Hygino e Yaçanã Martins (filha de Herivelto e Lurdes) escreveram uma peça que destinaram, desde o início, a Marília Pêra.

Depois de Maria Callas, Coco Chanel ou Carmen Miranda, a actriz encarna agora, sob a direcção de Cláudio Botelho, uma mulher amada até à loucura. Nele revela outro dos seus talentos: canta.

Para ver de quinta a sábado às 21h00 e domingo às 16h00.

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