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POEMAS DE AMOR E DOR

Sylvia Plath nasceu em Boston, nos Estados Unidos, em 1932. Teve uma passagem melancólica por Nova Iorque, tentou o suicídio por mais de uma vez, casou em 1956 com o poeta inglês Ted Hughes, foi com ele para Cambridge, Inglaterra, teve dois filhos, lançou o primeiro livro – 'Colossus' – em 1960, separou-se dois anos depois . A 11 de Fevereiro de 1963, aos 30 anos, suicidou-se, inspirando gás na cozinha da sua residência.

22 de abril de 2004 às 00:00

Esta é a história de uma vida melancólica e permanentemente entre a depressão e a angústia. Por coincidência, o drama de Sylvia colou-se como uma película à vida da actriz que vestiu a sua pele, Gwyneth Paltrow, em depressão após a morte do seu pai. E Paltrow vive esta história com uma intensidade digna de aplausos. Ao lado de Daniel Craig, o casal reecarna com veracidade a relação trágica que ditou as suas vidas, sob a direcção da quase estreante – mas que aqui prova talento – Christine Jeffs.

Sylvia casou por amor. E por amor padeceu à 'loucura' de um sentimento que não sobrevive à traição. Enquanto Ted seduzia outras mulheres, a poetisa lutava para conseguir transpor para o papel o que lhe ia na alma. Apenas no final dos seus dias insuflou a sua criatividade literária ao ponto de deixar uma obra que se perpetuou para além do seu nome – ‘Ariel’ (1965). E nunca chegou a conhecer o sucesso.

'ÉS A NOSSA FÉ'

O polémico realizador português, Edgar Pêra, volta 'à carga' com um filme-documentário sobre os adeptos de futebol. 'És a Nossa Fé' traça o relato das vidas cruzadas das massas associativas que 'enlouquecem' com o esférico a rolar sobre a relva. E, para além do que rola fora das quatro linhas do campo, Pêra não esquece ainda as 'jogadas de bastidores'...

'A MINHA NAMORADA...'

Para Henry (Adam Sandler), ela seria apenas mais um daqueles seus amores de Verão. Loira, atraente e divertida, Lucy (Drew Barrymore) reunia as características indispensáveis para mais uns momentos bem passados. Mas a sua estranha doença, que lhe apagava da memória as lembranças mais recentes, acabou por fazê-lo mudar de ideias... e de sentimentos. Porque todos os dias, ele tinha de recomeçar do zero e, como se fosse o primeiro encontro, ele tinha de a conquistar de novo.

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