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“Há coisas estranhas”

"Nunca me tinha acontecido". O comentário pertence a Radamel Falcão sobre os três golos que lhe foram anulados nas recepções do FC Porto à U. Leiria (3-2) e ao Paços de Ferreira (1-1). O avançado colombiano vê com espanto os veredictos dos árbitros, mas também todas as polémicas dos últimos dias.

28 de janeiro de 2010 às 00:30

"Como jogador, preferia pensar que não há coisas estranhas no campeonato português. Temos de manter a tranquilidade", disse, durante a visita às escolas do FC Porto, na Constituição, frisando não ter dúvidas de que os dragões continuam na corrida do título. "Faltam 14 jogos. É possível e estamos com a fé intacta", afirmou Falcão, que ontem trabalhou num grupo que contou já com Beto, recuperado da gripe. Por seu turno, Fernando e Farías, lesionados, devem ficar de fora da visita de sábado (17h00, Sport TV1), ao Nacional.

Também ontem, Pinto da Costa visitou o Colégio das Caldinhas, em Santo Tirso, que o líder portista frequentou entre 1950 e 1955. O dirigente não abordou o castigo aplicado pela Liga na véspera, até porque considera que "seria uma ofensa" falar sobre a suspensão de três meses no seu antigo local de ensino.

Pinto da Costa ouviu algumas das crónicas desportivas que o próprio escreveu no jornal ‘O Nosso Colégio’, de 1955, e ainda declamou versos de poemas como ‘O cântico negro’, de José Régio, ou ‘Aguarela’, de Cesário Verde.

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