Clube emitiu um comunicado, esta manhã, em que afirma que vai "iniciar as medidas apropriadas".
A imprensa inglesa reforça esta sexta-feira que o Manchester United se prepara para rasgar o contrato de Cristiano Ronaldo. Tanto o 'The Guardian' como o 'Daily Mail' dão conta dessa intenção (já antes admitida antes pelo 'The Sun') dos red devils, que em comunicado indicaram esta manhã que vão "iniciar as medidas apropriadas" na sequência da entrevista de CR7 ao jornalista britânico Piers Morgan.
O 'Daily Mail' diz que os advogados do Manchester United acreditam que há razões que justificam a quebra do contratro sem que o clube inglês tenha pagar os cerca de 16 milhões de libras que implicaria o cumprimento do mesmo até ao final da temporada.
Na segunda parte da entrevista, emitida quinta-feita, Cristiano Ronaldo afirmou que "talvez possa ser bom" para si e para os ingleses do Manchester United abraçarem um "novo capítulo" a seguir à conclusão do Mundial2022.
"É difícil responder agora, porque o meu foco está só no Campeonato do Mundo. Não sei aquilo que vai suceder depois, mas talvez seja o melhor para o clube e para mim ter um novo capítulo. Se voltar, irei ser o mesmo Cristiano, mas espero que as pessoas estejam do meu lado e me deixem brilhar", atirou o capitão da seleção nacional, na segunda parte da entrevista concedida a um canal televisivo britânico, que foi divulgada na quinta-feira.
Em 27 de agosto de 2021, Cristiano Ronaldo abandonou os italianos da Juventus para consumar o regresso a Old Trafford, num negócio estimado em 17 milhões de euros, que teve o aval do ex-treinador escocês Alex Ferguson, com quem cresceu de 2003 a 2009.
"Não me arrependo, porque foi uma opção 100% consciente, mas foi mais emocional do que racional. Foi bom, pois estava contente quando me deixaram estar contente. Tento dar conselhos e experiência para o Manchester United estar bem, mas não pretendo ser mais do que ninguém. Acho que posso ajudar muito a instituição, mas é duro quando te cortam as pernas, não te deixam brilhar ou não ouvem os teus conselhos", considerou.
Acusando a administração liderada pela família Glazer de "não se importar com a faceta desportiva", ao ponto de estar a fazer do Manchester United "um clube de marketing", o avançado admitiu que o seu ex-técnico "sabe melhor do que ninguém" o que se passa.
"Quem não vê isso é cego. O Manchester United é dos adeptos e eles têm de saber que as infraestruturas não são boas e têm de mudar. Se não mudarem, o clube não vai estar onde estava na 'era' Alex Ferguson e [o antigo diretor-executivo] David Gill. Espero fazer parte disso, caso contem comigo para o clube ser bem-sucedido. Se não, a vida continua e seguirei a minha jornada a fazer fãs adeptos, a marcar golos e a fazer dribles", notou.
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