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Tribunal chumba providência de Bruno de Carvalho sobre a AG de destituição

Antigo presidente dos leões e Alexandre Godinho com decisão desfavorável.

29 de setembro de 2018 às 00:15

Foi chumbada a providência cautelar interposta por Bruno de Carvalho e Alexandre Godinho, que pretendia anular a deliberação da AG de destituição, realizada a 23 de junho, por alegadas irregularidades. A decisão foi conhecida esta sexta-feira e reveste-se de grande significado, no contexto da guerra jurídica já prometida pelo antigo presidente. A ação principal que resulta desta providência cautelar deu entrada no Juízo Central Cível de Lisboa a 5 de setembro, e mantém-se, segundo avança o Record

A ‘providência das providências’, como é considerada, chegou a ser utilizada por Bruno de Carvalho para, a 17 de agosto, reclamar de volta a presidência, sob o argumento de que o parecer do juiz lhe era favorável. O ex-líder não queria que o Sporting fosse ouvido, mas o tribunal entendeu que o clube tinha o direito de contestar, como veio a suceder. Na resposta, com 265 pontos, a Comissão de Gestão defendeu que o regresso de BdC teria "consequências ruinosas", nomeadamente perda de investidores e patrocinadores. Os leões alertaram ainda para a "relação tóxica" do antigo presidente com o plantel e para o perigo de saída dos jogadores que rescindiram e aceitaram voltar, casos de Bas Dost, Bruno Fernandes e Battaglia.

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