Teo e Ruiz empurram para a vitória
Sporting vence Besiktas por 3-1. Leia a análise ao jogo.
O Sporting qualificou-se esta quinta-feira para os 16 avos de final da Liga Europa de futebol, ao derrotar em casa o Besitkas, por 3-1, em jogo da sexta e última jornada do Grupo H.
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Análise dos jogadores
Bryan Ruiz – Até ao intervalo mal se viu. Na segunda metade apareceu em grande plano. Fez a assistência para o empate de Slimani e o remate para a reviravolta (2-1).
Rui Patrício – Uma grande defesa na primeira parte manteve a equipa no jogo e o 0-0 no marcador ao intervalo. Está em grande forma.
João Pereira – Erro imperdoável no lance do golo do Besiktas, ao perder a bola no meio-campo.
Paulo Oliveira – Intranquilo na primeira parte, emendou a mão a tempo de se redimir.
Naldo – Também falhou passes antes de encontrar o seu ritmo. Quase fez um autogolo.
Jefferson – Participou no desastre coletivo dos 45 minutos iniciais. Soube esticar a equipa após a tormenta.
William Carvalho – Permissivo antes do intervalo, autoritário após o descanso. Deve ter levado ralhete de Jesus.
Adrien – Nem estava a ser dos piores. Saiu porque a equipa precisava de outras soluções.
João Mário – Um jogo menos conseguido, polvilhado pelos habituais rasgos de genialidade.
Montero – Inexistente. Sem bola, sem espaço e sem inspiração. Saiu ao intervalo.
Slimani – O lutador do costume, lançou o Sporting para a reviravolta. Sempre em jogo.
Teo Gutiérrez – Revolucionário. Após a sua entrada, o Sporting transformou-se e deu a volta ao jogo. Marcou um grande golo.
Gelson – Com ele em campo após o intervalo, a face da equipa mudou. Alargou o jogo.
Matheus Pereira – Entrou na melhor fase do leão e garantiu intensidade.
Análise ao jogo
Positivo: Leitura de Jesus
Excelente leitura do treinador leonino ao intervalo, numa primeira fase, e após sofrer um golo, já na segunda metade. As alterações feitas revolucionaram o futebol da equipa.
Negativo: 1.ª parte do leão
Durante toda a primeira parte, o Sporting foi uma equipa desligada, desunida, sem profundidade, quase perdida. Se chegou ao intervalo com o resultado em 0-0 ao guarda-redes Rui Patrício o deve.
Arbitragem: Boa
Trabalho seguro do árbitro alemão. No caso do ‘roubo’ do spray, por parte de Gutiérrez, até ele se riu. Mas não podia fazer outra coisa e exibiu o cartão amarelo.
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