"Recordamos que a frontalidade de Jorge Jesus é conhecida desde há muitos anos", afirma o clube.
O Benfica saiu esta quarta-feira en defesa de Jorge Jesus face à polémica criada pela resposta que o treinador do Benfica deu à jornalista da Sport TV no final do jogo com o Marítimo.
"Recordamos que a frontalidade de Jorge Jesus é conhecida desde há muitos anos e que, inclusivamente, na resposta em questão, os termos por si usados para contra-argumentar a opinião travestida de pergunta não foram novidade, tendo recorrido a eles em variadas situações e circunstâncias no passado, começa por dizer o clube da Luz na newsletter diária.
E prossegue: "Que tenhamos dado conta, não consta que afirmações ou respostas com o mesmo teor de Jorge Jesus tenham sido interpretadas, no passado, como tratando-se de argumentos dirigidos especificamente a homens. Seria, isso sim, ofensivo para os milhares de mulheres que exercem a profissão de jornalista que, com condescendência ou paternalismo, passasse a existir um tipo de resposta diferente e à parte para o seu género."
O Benfica completa, considerando "indigno e ridículo foi ver o CNID insurgir-se neste pretenso caso".News Benfica
"Na sequência do triunfo sobre o Marítimo, por 1-2, nos Barreiros, em que a nossa equipa demonstrou qualidade e raça e mereceu, sem qualquer contestação, somar os três pontos, assistimos a uma polémica desprovida de qualquer sentido, através da qual fica patenteada, uma vez mais, a criatividade ilimitada de quem tenta sistematicamente atacar o Benfica e os seus representantes ou profissionais.
Desta feita, uma resposta de Jorge Jesus a uma pergunta colocada na entrevista rápida após o jogo serviu de inspiração a um rol de considerações insidiosas sobre o nosso treinador.
Recordamos que a frontalidade de Jorge Jesus é conhecida desde há muitos anos e que, inclusivamente, na resposta em questão, os termos por si usados para contra-argumentar a opinião travestida de pergunta não foram novidade, tendo recorrido a eles em variadas situações e circunstâncias no passado.
Que tenhamos dado conta, não consta que afirmações ou respostas com o mesmo teor de Jorge Jesus tenham sido interpretadas, no passado, como tratando-se de argumentos dirigidos especificamente a homens.
Seria, isso sim, ofensivo para os milhares de mulheres que exercem a profissão de jornalista que, com condescendência ou paternalismo, passasse a existir um tipo de resposta diferente e à parte para o seu género.
E cumpre-nos afirmar que indigno e ridículo foi ver o CNID insurgir-se neste pretenso caso, em flagrante contraste com o seu silêncio submisso e cobarde em tantas e tantas situações que ocorrem com outros treinadores e, principalmente, quanto às ameaças que muitos jornalistas sofreram e vão sofrendo por parte de elementos afetos a um nosso rival.
No reino da hipocrisia, finjamos todos alegremente que não sabemos que o presidente do CNID, Manuel Queiroz, é um fervoroso adepto e indisfarçável aliado do FC Porto."
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