'Águias' arrancam participação na prova rainha com o pé direito.
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Dois golos de Jan-Niklas Beste permitiram, este sábado, ao Benfica derrotar o Pevidém por 2-0 e apurar-se para a quarta eliminatória da Taça de Portugal de futebol, num jogo em que foi superior perante um adversário 'combativo'.
O alemão, de 25 anos, adiantou o terceiro classificado da I Liga aos três minutos e 'bisou' aos 75, 'coroando' o maior volume ofensivo 'encarnado' em desafio da terceira eliminatória da 'prova rainha', que a equipa de Guimarães, quarta classificada da Série A do Campeonato de Portugal, procurou repartir, mas sem converter o esforço em oportunidades.
Após duas semanas e meia de interregno competitivo, as 'águias' apareceram em Moreira de Cónegos, 'casa' emprestada do Pevidém, com sete alterações no 'onze' face à goleada sobre o Atlético de Madrid (4-0), na Liga dos Campeões, apresentando Amdouni no apoio ao ponta de lança Artuhr Cabral, Rollheiser 'encostado' à ala direita e Beste, autor do golo inaugural, na esquerda.
Hoje mais adiantado no terreno, o lateral esquerdo apareceu ao segundo poste a encostar para o fundo as redes à guarda de Rui Ribeiro, após progressão de Aursnes e cruzamento de Kaboré, o que lançou os 'encarnados' para uma vantagem madrugadora.
Com mais bola frente a um adversário que deu sempre réplica até ao intervalo, a equipa treinada por Bruno Lage cercou várias vezes a área contrária, mas poucas vezes com a rapidez e precisão necessárias para criar perigo, o que facilitou a tarefa da linha mais recuada vimaranense, quase sempre concentrada.
O Benfica ameaçou, ainda assim, o segundo golo em remates de Álvaro Carreras à malha lateral exterior, aos 11 minutos, num cabeceamento de Arthur Cabral por cima após cruzamento de Kaboré, aos 29', e num 'disparo' de Rollheiser por cima após combinação na esquerda, aos 33'.
A equipa de São Jorge de Selho, no concelho de Guimarães, tentou dividir o jogo, com várias trocas de bola à 'flor' da relva para se libertar da pressão benfiquista e chegar ao ataque, tendo provocado um 'calafrio' quando Marna, o ponta de lança, falhou por centímetros o cabeceamento em posição frontal, aos 39 minutos.
Com Schjelderup no lugar de Amdouni assim que começou a segunda parte, a formação lisboeta instalou-se com mais consistência junto à área pevidense, quase marcando num lance em que Carlos Rocha 'aliviou' pela linha final, aos 54', e em mais um remate de Rollheiser, muito 'desafinado' na pontaria, aos 58'.
O Pevidém resistiu a esse esforço 'encarnado' e 'respirou' melhor a partir do minuto 60, mas sem a 'frescura' física da primeira parte para se 'esticar' no terreno e obrigar o adversário a defender junto à sua área.
Os comandados de Bruno Lage recuperaram algum ímpeto ofensivo com a entrada de Pavlidis, aos 66 minutos, e sentenciaram a partida à entrada para o último quarto de hora, quando Beste, descaído para a esquerda, desferiu um remate cruzado ao ângulo superior esquerdo, indefensável para Rui Ribeiro.
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