A edição de hoje
Mano Silva diz ainda que em 2024 foi despejado da sua casa e agora é um sem-abrigo.
António Mano Silva, ex-presidente do Ericeirense, está em greve de fome, alegando ter verbas por receber do clube do concelho de Mafra. “Iniciei uma greve de fome por tempo indeterminado em protesto contra os dirigentes do clube, que recebeu 2,3 milhões de euros pela transferência de Matheus Nunes do Sporting para o Manchester City e recusa pagar o que o clube me deve”, disse o antigo líder do Ericeirense à agência Lusa.
Mano Silva afirma que na altura em que era presidente (de 2001 a 2015) foi fiador de empréstimos bancários que o clube contraiu para a construção do complexo desportivo. Em virtude de não conseguir receitas suficientes para pagar o financiamento, viu o seu património pessoal, avaliado em mais de 6 milhões de euros, ser penhorado. Diz ainda que em 2024 foi despejado da sua casa e agora é um sem-abrigo.
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