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FC Porto reage a buscas e confirma detenção de dois funcionários

Vários elementos dos 'Super Dragões' foram alvo de buscas esta quarta-feira devido a acontecimentos na Assembleia Geral do clube em novembro.

31 de janeiro de 2024 às 16:27

O Futebol Clube do Porto já reagiu às buscas da "Operação Pretoriano" que estão a ser realizadas esta quarta-feira, no Porto, e que visou vários elementos dos "Super Dragões". 

Em comunicado, o clube refere que "tomou conhecimento de diligências relacionadas com os acontecimentos da Assembleia Geral de 13 de novembro, que resultaram na detenção de dois dos seus funcionários presentes na reunião magna". Os funcionários detidos são Fernando Saul, um funcionário do FC Porto que chegou a pertencer aos 'Super Dragões' e mais tarde entrou para a estrutura do clube, e Tiago Aguiar, pertencente ao departamento de formação do FC Porto.

O clube acrescenta que não é "visado" e que tem a intenção de continuar a colaborar com as autoridades em tudo "o que lhe for solicitado".

"Se desta investigação resultarem mais factos, o FC Porto agirá em conformidade, tal como agiu em relação a três sócios que foram condenados a penas de suspensão entre seis meses e um ano na sequência dos acontecimentos dessa noite", referem.

Fernando Madureira, o chefe da claque, Vítor Catão, um ex-diretor desportivo, Fernando Saul e Tiago Aguiar foram detidos esta quarta-feira, assim como a mulher do cabecilha dos "Super Dragões".

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