A edição de hoje
Treinador deixa o Arouca na 14.ª posição do campeonato, dois dias depois de ter sido goleado pelo Estoril Praia, por 4-1.
O uruguaio Gonzalo García deixou esta segunda-feira o comando do Arouca, após a nona jornada, e tornou-se o sexto treinador a sair de um clube na edição 2024/25 da I Liga portuguesa de futebol.
Gonzalo García, de 41 anos, deixa o Arouca na 14.ª posição do campeonato, dois dias depois de ter sido goleado pelo Estoril Praia, por 4-1, na nona jornada, saindo do clube com três vitórias, um empate e seis derrotas em 10 jogos (nove para a I Liga e um para a Taça de Portugal).
Após a sexta jornada e sem qualquer ponto conseguido, José Mota deixou o comando técnico do Farense, sendo substituído por Tozé Marreco, que obteve quatro pontos, mas não conseguiu tirar os algarvios do último lugar.
Tozé Marreco tinha estado na primeira mudança de treinador esta temporada, quando deixou o Gil Vicente ainda antes do arranque do campeonato, sendo substituído interinamente por Carlos Cunha antes da entrada de Bruno Pinheiro após a segunda jornada.
Além destas três mudanças, outras tantas ocorreram já esta temporada, com o despedimento de Daniel Sousa, no Sporting de Braga, logo na primeira jornada, o afastamento do alemão Roger Schmidt, no Benfica, no final da quarta jornada, e a saída de Filipe Martins no Estrela da Amadora.
Carlos Carvalhal rendeu Daniel Sousa nos bracarenses, enquanto Bruno Lage, antigo campeão pelos 'encarnados', regressou à Luz.
Um empate caseiro (1-1) com o Estrela da Amadora na estreia levou logo, de forma surpreendente, à queda de Daniel Sousa no Braga, com o presidente António Salvador, poucos dias depois, a chamar Carvalhal, que já tinha passado pelo clube.
Já Roger Schmidt, que acabou a última época muito contestado no Benfica, começou a I Liga com uma derrota por 2-0 no terreno do Famalicão, mas ainda teve uma 'almofada' quando venceu Casa Pia (3-0) e Estrela da Amadora (1-0) na Luz.
Contudo, o empate no campo do Moreirense (1-1), com o golo dos 'encarnados' a chegar já nos descontos, resultou no fim do ciclo do germânico no emblema lisboeta.
Na sua primeira temporada na Reboleira, Filipe Martins, de 46 anos, até começou bem no Estrela da Amadora, com um empate no Minho com o Sporting de Braga (1-1), mas acabou por falhar qualquer triunfo, sendo substituído por uma comissão técnica liderada por José Faria, diretor desportivo da equipa.
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