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Serviços mínimos valem liderança

Vinte minutos de qualidade de Brahimi e um grande golo de Maicon disfarçam exibição menos conseguida.

30 de agosto de 2015 às 06:00

OFC Porto não convenceu no jogo de sábado frente ao Estoril, mas alcançou a liderança isolada na Liga. Aboubakar até marcou cedo, aos 6 minutos, dando o melhor seguimento a uma boa jogada de Brahimi, mas a equipa foi perdendo fulgor até meio da segunda parte. Nessa altura, já Lopetegui tinha retirado dois jogadores que estavam em sub-rendimento. Imbula deu lugar a Herrera aos 54’ e Varela nem chegou ao intervalo: André André entrou aos 40’ e permitiu colocar Brahimi na ala esquerda, posição que costuma ocupar.

O argelino foi, a espaços, o jogador mais desequilibrador dos portistas, apoiado por Tello e pelas constantes subidas de Maxi Pereira. Aboubakar nunca foi capaz de dar o melhor seguimento à produção ofensiva dos companheiros.

Após uma entrada nervosa em campo, o Estoril soltou-se. Gerso foi sempre um problema para Maxi Pereira e Bonatini dispôs de uma boa oportunidade (31’) que Casillas conseguiu defender. O guardião interveio também, com qualidade, perante o remate de Bruno César, aos 52’, que foi o melhor lance canarinho na segunda parte. A subida de rendimento da equipa de Fabiano Soares foi travada pelo pé direito de Maicon. Aos 62 minutos, o central bateu de forma irrepreensível um livre direto em posição frontal que castigou falta de Diego Carlos sobre André André. O 2-0, de belo efeito, com um autor inesperado, abriu espaço aos portistas na última meia hora. Osvaldo, que entrou aos 70’, tentou o golo duas vezes, sem sucesso. Herrera ainda marcou nos descontos, mas o golo foi mal anulado.

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