Afonso Vilela: "Aos políticos servia sopa de nabos”
O actor e ex-manequim conhecido como ‘The Body’ – ‘O Corpo’ – defende que tal rótulo é um “verdadeiro exagero”. Considera a política um “cancro a alastrar” e a falta de ética tira-o do sério.
Afonso nasceu em Lisboa, a 25 de Maio de 1970. Começou a sua carreira como modelo e tornou-se numa das mais conhecidas caras nacionais. Afonso Vilela estreou-se na ficção televisiva em 1999, com a série ‘Não És Homem não És Nada'. O público gostou e passou a ser um rosto habitual na produção nacional.
‘Perfeito Coração', ‘Doce Fugitiva', ‘Deixa-me Amar' ou ‘Dei-te Quase Tudo' foram apenas algumas das ficções nacionais em que Afonso Vilela participou no pequeno ecrã e que lhe valeram o reconhecimento na representação. Apaixonado por gastronomia, Afonso Vilela investiu nesta área e realizou recentemente o sonho de abrir as portas do seu próprio restaurante.
De quando em vez, recorda os velhos tempos e faz algumas participações especiais na passerelle. O mais natural é encontrá-lo a correr no paredão de Cascais, um hábito diário que é também o seu grande segredo de beleza e juventude.
A resposta escolhida surge a sublinhado
- No mundo da moda, é conhecido como ‘The Body' [‘O Corpo']. Encara esse rótulo como:
a) A recompensa de muitos e muitos anos de trabalho e alguns sacrifícios porque nada acontece por acaso...
b) Um ‘piropo' do público feminino que é sempre bem-vindo
c) Um verdadeiro exagero...
- Depois do desporto, o seu maior hobbie é a culinária. Que prato cozinharia e para qual destes políticos, se tivesse oportunidade?
a) Franguinho com jindungo para o primeiro-ministro, Pedro Passos Coelho
b) Refogado de miúdos com molho de tomate para o ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Portas
c) Pescadinha de rabo na boca para o líder do Partido Socialista, António José Seguro
d) Outra hipótese: Sopa de nabos, para todos
- E se fosse presidente da câmara do concelho onde vive, Cascais, a sua primeira decisão seria:
a) Proibia que se levassem garrafas de vidro para o areal, instituía coimas e punha a polícia municipal com especial atenção aos prevaricadores...
b) Contratava o pessoal em falta para o hospital de Cascais. Se possível, empregaria os desempregados do concelho
c) Trazia mais eventos de cariz internacional para o concelho
- Para si, a política que se faz actualmente em Portugal é:
a) Algo com que já deixei de perder tempo
b) Um mal necessário
c) O bem comum
d) Outra hipótese: Actualmente é um cancro que se continua a alastrar
- Se estiver a correr em tronco nu no paredão de Cascais e lhe atirarem um piropo, isso é...
a) Do desodorizante ‘Impulse'
b) O melhor momento do dia
c) Sinal para começar a correr com a T-shirt vestida
- Se encontrasse uma mala cheia de dinheiro na rua, o que faria?
a) Doava imediatamente tudo para uma instituição de solidariedade social
b) Chamava a polícia. As autoridades saberiam o que fazer para encontrar o legítimo dono
c) Se calhar, nem sequer reparava na mala...
- Qual a melhor coisa que poderia fazer por um sem-abrigo?
a) Dar-lhe casa
c) Dar-lhe dinheiro
- O que o faz perder a vontade de rir?
a) O excessivo controlo de emoções, que torna as pessoas incolores, inodoras, insípidas...
b) A vitimização e a incapacidade de se reconhecer que somos também culpados por tudo o que nos acontece...
c) A falta de valores, de respeito, de ética
- Tem 42 anos. Já sentiu a ternura dos 40?
a) Qual quê... sinto-me tão vigoroso como quando tinha 20 anos!
b) Não tenho problemas com a idade... Tudo o que sou hoje devo àquilo que vivi e aprendi. Não voltava atrás
c) Não há charme como o dos 40.
- Se tivesse de eleger a mais bonita mulher portuguesa, a sua escolha recairia sobre:
a) A apresentadora Bárbara Guimarães
b) A actriz Alexandra Lencastre
c) A actriz Daniela Ruah
d) Outra hipótese: É muito difícil, porque são muitas as portuguesas bonitas
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