A actriz, que se tornou conhecida no cinema, escolhia Miguel Relvas para contracenar em ‘O Princípio da Incerteza’, de Manoel de Oliveira. A carreira, iniciada em 1997, só encontrou as telenovelas em 2008.
Ana Moreira nasceu em Fevereiro de 1980 em Lisboa. Tornou-se actriz por acaso em 1997, quando participou na curta-metragem ‘Primavera’, de João Tuna, numa altura em que estudava design gráfico. O Cinema é onde a encontramos habitualmente, mas já fez incursões nos palcos do teatro e, embora menos, na televisão.
Em ‘Os Mutantes’, de Teresa Villaverde, Ana Moreira foi uma jovem marginalizada pela sociedade; em ‘Transe’, da mesma realizadora, foi ‘Sónia’, levada para uma rede de prostituição. Estes foram apenas dois dos muitos filmes a que emprestou a cara, o corpo e a técnica. ‘A Corte do Norte’, de João Botelho, ‘Tabu’, de Miguel Gomes, e ‘Quinze Pontos na Alma’ são outros exemplos.
Se tivesse de partilhar o grande ecrã com uma personalidade do País, escolhia contracenar com Miguel Relvas no filme ‘O Princípio da Incerteza’. Ana Moreira será júri na 65ª edição do Festival de Cinema de Locarno, em Agosto.
A resposta escolhida surge a sublinhado
- Tornou-se actriz por acaso em 1997. Ficou até hoje na representação porque:
a) Ser actriz é a minha forma de ser feliz
b) É um vício bom
c) Não há desafio maior do que viver outras vidas
d) Tornou-se o meu trabalho e sem ele não sobrevivo
- Para chegar à personagem de ‘Transe’, esteve um ano a aprender a falar russo. Por uma personagem aliciante seria capaz:
a) Acompanhar uma prostituta na sua vida diária
b) Viver sozinha num país desconhecido
c) Deixar de ver família e amigos durante tempo indeterminado
- Disse, no passado: "Não me imagino no papel de mãe e esposa dedicada."
a) Mudam-se os tempos, mudam-se as vontades
b) O que era verdade ontem pode não ser amanhã
c) Continuo 100% focada na carreira
- Cresceu em Lisboa. Se tivesse de convencer um amigo estrangeiro a visitar a sua cidade, elogiava:
a) As pessoas, hospitaleiras e prontas a receber quem vem de fora
b) As sete colinas, e as vistas que proporcionam
c) A vida nocturna, o Bairro Alto e o Cais do Sodré, onde as noites acabam de manhã.
- "Dói-me muito fazer uma coisa de que não gosto", já disse. A pior coisa que a podiam obrigar a fazer caso deixasse a representação:
a) Voltar ao Design Gráfico, curso que comecei a tirar antes de me apaixonar pela representação
b) Ficar em casa sem fazer nada, não sou de estar parada à espera
c) Dar aulas a adolescentes numa escola do País
- Em 2008, fez a primeira telenovela da sua carreira, dez anos depois de se iniciar na profissão.
a) A televisão pode ter muitos defeitos, mas dá estabilidade financeira
b) Arrependi-me amargamente da opção
c) É preciso fazer sacrifícios em prol da carreira
d) A televisão é uma dura prova de resistência e pode dar estabilidade financeira
- Se pudesse usar o título de um filme que protagonizou para caracterizar o Portugal de hoje, o mais adequado seria:
a) ‘Quinze Pontos na Alma’, para sarar as feridas
b) ‘Um Amor de Perdição’, é a única coisa que justifica ainda estarmos todos aqui
c) ‘Transe’, na esperança de que um dia passe
- Tinha de partilhar um filme com uma personalidade da sociedade contemporânea. Escolhia contracenar com:
a) Vítor Gaspar no filme ‘O Discurso do Rei’, de Tom Hooper
b) Miguel Relvas no filme ‘O Princípio da Incerteza’, de Manoel de Oliveira
c) Alberto João Jardim no filme ‘Rocky Balboa’, de Sylvester Stallone
- Imagine que lhe dão três dias para decidir o que fazer com um milhão de euros, sendo o requisito não ficar com ele para si.
a) Entregava aos cofres do País
b) Ajudava a financiar o teatro e o cinema em Portugal
c) Dava à primeira pessoa que passasse por mim na rua para não ter de decidir
- Em época de crise económica, e em caso de necessidade, qual o primeiro ‘luxo’ que cortava na sua vida diária?
a) Roupa e sapatos, reutilizava o que tenho no armário
b) Férias fora do País, até porque Portugal tem muito para ver e conhecer
c) Jantares e almoços fora de casa, sou boa cozinheira
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