Actualmente, só um terço das mães consegue engravidar de forma natural. Mas quem disse que para amar é preciso dar à luz?
Dois terços das mulheres têm que recorrer à inseminação artificial, tratamentos de fertilidade ou adopção para conseguirem concretizar o sonho de ser mãe. Uma realidade alarmante que os especialistas atribuem a diversos factores, entre os quais o clássico ‘stress’. Por outro lado, e segundo o Instituto Nacional de Estatística, em 2001 nasceram 112. 825 crianças em Portugal, menos 7.246 que em 2000 – que se traduz no alerta que todos conhecemos: a nossa taxa de natalidade está a diminuir.
Hoje, primeiro domingo de Maio, celebra-se o Dia da Mãe, em homenagem a todas as mulheres que foram abençoadas com a dádiva da maternidade. É também um dia em que se devem honrar as madrinhas, consideradas as segundas mães mas que, muitas vezes, acabam por ser mães, amigas, confidentes e cúmplices de alegrias e tristezas. Quisemos também dar a conhecer uma outra realidade pautada pelo amor e coragem: falamos das Mães SOS, que se dedicam de alma e coração a educar e acarinhar os ‘filhos’ que lhes vão chegando ao longo dos anos. E não nos podemos esquecer das mães coragem, entre as quais Ana Oliveira, mãe de Felisbela, a menina de seis anos que foi baleada e que tem travado nas últimas semanas uma verdadeira luta contra a morte. Ou a emoção das mulheres famosas, que vivem hoje o primeiro Dia da Mãe. E as crianças? Que pensam os mais novos das suas mães? Ao longo desta edição, deixamos várias vertentes de um dia que é, com certeza, especial para todas as mães e ‘segundas’ mães.
A ORIGEM
Reza a lenda que a origem destas festividades remonta à Grécia Antiga, quando na Festa da Primavera se homenageava Rhea, a Mãe dos Deuses. Muitas luas depois, no século XVII, a Grã-Bretanha instituiu que os dias que antecediam o Domingo de Páscoa eram dedicados a todas as mães, concendendo-lhes, inclusive, um dia de folga. E assim, aos poucos, e atravessando continentes, o ‘Dia da Mãe’ foi sendo prática comum. Há quem defenda que o verdadeiro ‘Dia da Mãe’ se deve à norte-americana Anna Jarvis, que no início do século XX perdeu a progenitora e decidiu homenageá-la a 10 de Maio de 1908 numa cerimónia religiosa. Em 1910, o Dia da Mãe foi proclamado nos Estados Unidos e dois anos depois nasceu a Associação Internacional da Mãe. Aos poucos, a existência deste dia foi sendo proclamada em todo o mundo. Actualmente, em Portugal, o Dia da Mãe é celebrado no primeiro Domingo de Maio, no entanto mas, durante várias décadas, essa homenagem foi prestada a 8 de Dezembro, Dia da Nossa Senhora da Conceição (Ou Imaculada Conceição), padroeira de Portugal.
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