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Artigo exclusivo

“O maior perigo é a confusão entre o real e o virtual”, afirma Carlos Fiolhais, o popular divulgador de ciência

Maior divulgador de ciência em Portugal escreveu sobre Inteligência Artificial no CM. As crónicas saem agora em livro. Em entrevista à revista 'Domingo', antecipa o maravilhoso novo mundo.

21 de setembro de 2025 às 01:30

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Carlos Fiolhais
Carlos Fiolhais Sérgio Azenha
Inteligência Artificial acentua confusão entre o real e o virtual
Inteligência Artificial acentua confusão entre o real e o virtual Edu Botella/AP
Especialistas debatem o impacto da IA na sociedade e na economia
Especialistas debatem o impacto da IA na sociedade e na economia Vlasov Sulaj/AP
Carlos Fiolhais
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Em 2022 o anúncio do ChatGPT fez aumentar o interesse do público pela Inteligência Artificial. Três anos depois, na semana passada, o primeiro-ministro albanês, Edi Rama, anunciou “um ministério inteiro gerido por IA, sem nepotismo nem conflitos de interesse” e, no Japão, um partido em crise divulgou a intenção de ter um modelo de IA como líder – em ambos os casos “propaganda, que não é para levar a sério”, refere o físico Carlos Fiolhais, divulgador de ciência que logo depois de o ChatGPT entrar nas nossas vidas começou a escrever sobre Inteligência Artificial na revista ‘Domingo’.

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