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Artigo exclusivo

Sobredotados: Nem sempre é fácil ter uma mente brilhante

Carlota aprendeu a ler sozinha aos 2 anos, João prefere falar de microbiologia e cadeias de ADN do que jogar futebol e Rafaela entrou para a universidade com 15 anos.

25 de julho de 2021 às 01:30

dificuldade para dormir é tanta que João, de 9 anos, tem de fazer uma medicação à base de uma hormona que induz o sono. “Isto porque o cérebro dele não para e ele não consegue descansar. Para ele, dormir é uma perda de tempo. Pensa em mil assuntos diferentes, questiona tudo e mais alguma coisa e, a dada altura, disse-me que achava que via e ouvia coisas, porque a velocidade de pensamento do João é tão acelerada que ele tinha dúvidas entre a separação do real e o que estava na mente dele”, partilha a mãe, Dídia Cardoso, que há um ano o levou a um neurologista que por sua vez o encaminhou a um psicólogo, o qual, depois “de uma bateria de testes”, traçou o diagnóstico: sobredotação. O mesmo é dizer que João tem uma capacidade cognitiva muito acima da média dos seus pares, um quociente de inteligência (QI) acima de 130. Estima-se que existam 3 a 5% de sobredotados, um número semelhante em Portugal e no resto do mundo.

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