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Artigo exclusivo

Governo nega agravamento do IRS com aumentos salariais

Ministro escuda-se na redução de taxas e na atualização de escalões para recusar uma subida da carga fiscal com os aumentos previstos para o setor privado.

29 de outubro de 2025 às 01:30

O ministro das Finanças recusou, na terça-feira, que vá existir um agravamento fiscal no próximo ano para os aumentos salariais acima de 3,51%, com a atualização automática dos escalões do IRS. No debate do Orçamento do Estado, que foi aprovado na generalidade com a abstenção do PS, Miranda Sarmento referiu que este valor, apesar de ficar aquém do referencial de 4,6% para os aumentos salariais do setor privado em 2026, é ainda assim “superior à inflação prevista de 2,1%” para o próximo ano, “ a que se acrescenta a atualização da dedução específica e do mínimo de existência”, assim como as mexidas nas taxas marginais dos escalões. De acordo com o ministro, a junção destes fatores “compensa essa atualização [salarial] de 4,6%, e portanto há neutralidade fiscal nos salários que aumentam até esse valor”.

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