Artigo exclusivo
Rosário Teixeira e Carlos Alexandre voltam a estar de acordo e o juiz revalida a prisão preventiva do ex-primeiro-ministro. Perigo de perturbação da investigação continua a existir. Prazo do inquérito prolongado até um ano e meio
José Sócrates fica mais três meses em prisão preventiva. A decisão é do juiz Carlos Alexandre e foi determinada após parecer de Rosário Teixeira, procurador do Ministério Público. O fundamento é de que o ex-primeiro- -ministro poderá perturbar a investigação, caso seja libertado. Igual entendimento foi tido no caso do empresário Carlos Santos Silva. Procurador e juiz defendem que também se deve manter na prisão, pelo menos mais três meses. Até à nova reavaliação dos pressupostos da aplicação da prisão preventiva.
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