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Artigo exclusivo

Amigo de Sócrates esconde milhões em arte

Juiz diz que crimes foram cometidos entre 2000 e 2011 e que o "estatuto especial" não se perpetua para além do exercício das funções no Governo.

17 de março de 2015 às 01:00

Não há factos novos. Há, sim, novos indícios que reforçam os pressupostos da prisão preventiva de José Sócrates. Quem o diz é Carlos Alexandre, o juiz que determinou a prisão preventiva do ex-primeiro-ministro. Em resposta ao sexto habeas corpus, que ontem foi recusado, o magistrado revelou que há novos indícios de perigo de perturbação do inquérito. Em causa está, designadamente, a forma como foram ocultadas obras de arte – avaliadas em milhões de euros – pelo arguido Santos Silva, e que já se encontravam na esfera dos bens pessoais de José Sócrates.

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