page view

Artigo exclusivo

Fugitivo dá tiro na cara de GNR durante perseguição em Coimbra

Militar foi atingido por um projétil e passou a sofrer de stress pós-traumático.

01 de setembro de 2020 às 01:30

Um dos militares foi atingido por um projétil na cara e sofre agora de stress pós-traumático. O outro ficou também ferido com estilhaços do vidro do carro. Mais de um ano após o ataque, o atirador vai responder em tribunal por homicídio qualificado na forma tentada. O julgamento do caso está marcado para amanhã, no Tribunal de Coimbra.

Os factos ocorreram na madrugada de 15 de junho do ano passado. O arguido circulava no sentido norte-sul, em Cernache, e no lugar do passageiro seguia a companheira. Os militares verificaram que não tinha o cinto colocado e ordenaram a paragem. O arguido não acatou, apesar das várias tentativas dos guardas, com avisos sonoros e luminosos.

O condutor aumentou a velocidade, mas ao aperceber-se de viaturas policiais mais à frente reduziu e fez inversão de marcha. Os militares preparavam-se para fazer a mesma manobra e segui-lo. Contudo, no momento em que as viaturas estavam praticamente lado a lado, o condutor sacou de uma arma de fogo calibre 6.35, esticou o braço para fora da janela e, segundo a acusação, apontou-a em direção ao interior do veículo da GNR e para o local onde seguiam os militares. Os tiros atingiram a porta dianteira esquerda e o vidro, tendo um dos projéteis atingido na cara o militar que conduzia o carro. Ficou alojado na região mandíbular e o guarda teve de ser operado.

PORMENORES

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

o que achou desta notícia?

concordam consigo

Logo CM

Newsletter - Exclusivos

As suas notícias acompanhadas ao detalhe.

O Correio da Manhã para quem quer MAIS

Icon sem limites

Sem
Limites

Icon Sem pop ups

Sem
POP-UPS

icon ofertas e descontos

Ofertas e
Descontos

Mais Lidas

Ouça a Correio da Manhã Rádio nas frequências - Lisboa 90.4 // Porto 94.8