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Artigo exclusivo

Famílias das vítimas de Pedro Dias revelam sofrimento

Irmã de Luís Pinto exteriorizou a dor que consome a família, desde a morte do casal.

23 de novembro de 2017 às 01:30

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Pedro Dias, Liliane Pinto, Justiça, juiz, Luís, Ministério Público, António Ferreira, ADN, Glock, Carlos Caetano, crime, lei e justiça, homicida, crime, Aguiar da Beira
Pedro Dias, Liliane Pinto, Justiça, juiz, Luís, Ministério Público, António Ferreira, ADN, Glock, Carlos Caetano, crime, lei e justiça, homicida, crime, Aguiar da Beira Direitos Reservados
Fátima Espadilha, irmã do militar ferido, testemunhou em tribunal
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Advogado Pedro Proença
Advogado Pedro Proença Duarte Roriz
Familiares das vítimas pediram em tribunal para olhar o homicida nos olhos antes de Pedro Dias ser levado para a cadeia
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Foi sempre a chorar que Ana Cristina depôs em tribunal. A irmã de Luís, assassinado a 11 de outubro do ano passado em Aguiar da Beira, falou ontem no Tribunal da Guarda, no julgamento que senta Pedro Dias no banco dos réus. Foi a primeira vez que exteriorizou a dor que a consome e que olhou Pedro Dias nos olhos. Por segundos, antes dele fugir do seu ângulo de visão.

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