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Artigo exclusivo

Páraquedistas preparados para novos ataques na República Centro-Africana

Militares portugueses vão retomar as patrulhas após cinco horas debaixo de tiros.

03 de abril de 2018 às 01:30

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Párquedistas portugueses em missão na República Centro-Africana
Párquedistas portugueses em missão na República Centro-Africana Direitos Reservados
Nimery Matar Jamous, líder do gang que atacou paraquedistas portugueses na RCA
Nimery Matar Jamous, líder do gang que atacou paraquedistas portugueses na RCA Direitos Reservados
Párquedistas portugueses em missão na República Centro-Africana
Párquedistas portugueses em missão na República Centro-Africana Direitos Reservados
Párquedistas portugueses em missão na República Centro-Africana
Párquedistas portugueses em missão na República Centro-Africana Direitos Reservados
Marcelo Rebelo de Sousa cumprimenta militares de partida para missão na República Centro-Africana
Marcelo Rebelo de Sousa cumprimenta militares de partida para missão na República Centro-Africana Direitos Reservados
Párquedistas portugueses em missão na República Centro-Africana
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Os 160 paraquedistas portugueses em missão de paz das Nações Unidas na República Centro-Africana estão "totalmente operacionais" após a emboscada a tiro de que foram alvo, sábado, que envolveu 60 deles, no bairro muçulmano PK5, Bangui. Uma milícia armada disparou a partir de casas usando mulheres e crianças como escudos humanos. O tiroteio durou cinco horas, sem baixas entre militares e civis.

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