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Carneiro garante que maiorias do PS vão respeitar oposições

Líder socialista recordou a "resposta solidária" dada na pandemia pela agora candidata a Sintra, Ana Mendes Godinho, ao contrário do PSD/CDS na 'troika'.

10 de outubro de 2025 às 12:37

O líder socialista assegurou esta sexta-feira que as maiorias do PS nas câmaras vão respeitar as oposições e recordou a "resposta solidária" dada na pandemia pela agora candidata a Sintra, Ana Mendes Godinho, ao contrário do PSD/CDS na 'troika'.

"Eu queria dizer às portuguesas e aos portugueses que nós temos um grande sentido da humildade democrática e essa é a razão porque podem confiar em nós. Podem confiar-nos as maiorias nos municípios, porque essas maiorias respeitarão a pluralidade de pensamento, a diversidade de opiniões e far-se-á com respeito pelas oposições", assegurou José Luís Carneiro no arranque do último dia de campanha autárquica.

O secretário-geral do PS juntou-se esta manhã em Sintra a uma arruada, seguida de discursos e de um pequeno momento de baile ao som do hino da campanha local, para apoiar a candidatura do PS/Livre à câmara, encabeçada pela ex-ministra Ana Mendes Godinho.

"Todas os democratas têm razões para se reencontrar com o Partido Socialista e aqui em Sintra não há dúvida: a casa grande da democracia é a casa liderada pela Ana Godinho, que tem provas muito concretas de serviço nas políticas públicas", enalteceu.

Carneiro recordou o trabalho da ex-ministra do Trabalho durante a pandemia para proteger as pessoas.

"O mais fácil teria sido fazer aquilo que fizeram outros, na 'troika', que agora aparecem já com desfaçatez, como se nos tivéssemos esquecido do que foi lançar uns contra os outros, velhos contra os novos, lançar os ricos contra os pobres, lançarem as pessoas na desesperança em todo o contexto europeu e também no contexto nacional", criticou, num concelho no qual o antigo primeiro-ministro Pedro Passos Coelho esteve a apoiar o candidato do PSD.

O líder do PS disse que não se esquece desse período da 'troika' e recordou uma resposta à pandemia dada pelo Governo do PS que foi uma "resposta solidária, fraterna, que não deixou ninguém para trás".

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