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Artigo exclusivo

Israel avança em Rafah contra tudo e contra todos

Comunidade internacional quer que Telavive evite mais um “pesadelo humanitário”.

14 de fevereiro de 2024 às 01:30

Muitos têm sido os apelos de Governos e organizações internacionais para que Israel não entre em Rafah, onde estão cerca de 1,3 milhões de palestinianos, mas o primeiro-ministro Netanyahu não dá mostras de ceder às pressões. Esta terça-feira foi a vez de a China se juntar ao coro de protestos e pedir a Telavive para suspender “o mais rápido possível” a operação militar no Sul da Faixa de Gaza, por forma a evitar uma catástrofe humanitária “ainda maior”. O apelo chegou através do Ministério dos Negócios Estrangeiros, com Pequim a condenar as ações que prejudicam civis. Também os EUA garantiram que não vão apoiar a ofensiva militar em Rafah sem que sejam tidos em conta os refugiados na região. O Presidente Joe Biden diz que está a fazer todos os possíveis para alcançar um acordo de cessar-fogo de seis semanas.

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