A edição de hoje
Dror Or, de 48 anos, era descendente de judeus sefraditas.
O mais recente refém entregue a Israel, Dror Or, de 48 anos, tinha nacionalidade portuguesa e foi levado já morto pelo Hamas nos ataques de 7 de outubro. A sua morte foi confirmada em maio deste ano pelas autoridades israelitas.
Os restos mortais de Or foram encontrados na segunda-feira por membros da jihad islâmica e entregues na última terça-feira. Em comunicado citado pelo The Times of Israel, o gabinete do primeiro-ministro expressou "as suas sentidas condolências à família Or e a todas as famílias dos reféns" mortos.
Cozinheiro de profissão, o pai de família foi morto logo no ataque inicial do Hamas, juntamente com a mulher. O corpo de Or acabaria por ser levado, juntamente com dois dos seus três filhos adolescentes, que viriam a ser libertados em novembro de 2023 como parte de uma troca de prisioneiros entre Israel e a organização terrorista.
O homem obteve nacionalidade portuguesa por ser descendente de judeus sefraditas. Aquando da confirmação da sua morte, o governo português expressou condolências, explicando no entanto que o caso de Or foi tratado "para todos os efeitos" como o de um cidadão israelita.
Com mais este repatriamento, ficam agora a faltar os restos mortais de apenas dois reféns do 7 de outubro: o de um militar do exército israelita, e o de um cidadão tailandês emigrado em Israel.
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