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NATO diz que "é preciso continuar a apoiar a Ucrânia com armamento e apoio militar"

NATO vai reforçar os sistemas de defesa aéreos para proteger países da União Europeia.

16 de março de 2022 às 15:54

O secretário-geral da NATO, Jens Stoltenberg, anunciou esta quarta-feira, que os países aliados da organização do Tratado Atlântico concordaram que "é preciso apoiar a Ucrânia com mais armamento e apoio militar" para fazer frente ao conflito armado causado pela Rússia.

Em declarações prestadas no final do encontro que reuniu os ministros da defesa dos Estados membros, Stoltenberg frisou que a NATO vai reforçar os sistemas de defesa aéreos, com antimísseis, para proteger o território da União Europeia em caso de perigo de possível ataque russo e admitiu já terem sido ativados os planos de segurança.

"Temos de olhar outra vez para o dispositivo que está montado e avaliar um reforço pela terra, mar, ar, mas também pela internet", disse o secretário-geral que divulgou que o apoio à Ucrânia passa também por doar equipamento militar para dotar o exército com outro tipo de armamento. 

Sobre a posição da Aliança Atlântica no conflito militar na Ucrânia, Jens Stoltenberg reforçou que a organização "tem responsabilidade em assegurar que este conflito não escale em violência" e, por isso, caso a NATO tomasse uma atitude mais prudente relativamente a este conflito, a guerra "ia ganhar outros contornos". No entanto, garantiu que a "NATO está a responder com rapidez e unidade". 

Durante a conferência de imprensa, o secretário-geral voltou a deixar uma mensagem ao líder russo, Vladimir Putin, a pedir para que a guerra termine "imediatamente". 

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