page view

Poesia: Tempestade

Noite de tempestade, o vento sopra fortemente.

03 de novembro de 2015 às 17:00

Noite de tempestade

O vento sopra fortemente

As árvores balançam loucamente

Estoiram trovões e relâmpagos

Sinto o coração palpitar

Com medo do mundo acabar

Vai-te embora tempestade

Para bem longe, onde não assustes ninguém

Onde não possas prejudicar ninguém

Onde não exista viva alma

Tenho medo e rezo ao Bom Jesus

E não me lembro de parar de rezar

Acordo, já é dia, o sol espreita pela janela

Será que estive a sonhar?

Ou a tempestade foi mesmo para outro lugar?

Texto enviado pelo participante Rogério Henriques, 14 anos, de Vila Franca de Xira

----------------------------- 

Acompanha o Geração Arte na CMTV 

Não percas o Geração Arte no programa Falar Global, da CMTV, aos sábados às 11h30 e às 15h30. 

-----------------------------

Votação fechada. Vê os resultados na fanzine publicada com o Correio da Manhã de dia 26 de novembro. Entretanto, recordamos que o concurso é mensal e contamos com os teus trabalhos (vê aqui o 

Votação fechada. Vê os resultados na fanzine publicada com o Correio da Manhã de dia 26 de novembro. Entretanto, recordamos que o concurso é mensal e contamos com os teus trabalhos (vê aqui o regulamento).

Poesia: Tempestade

Pergunta CM

Obrigado pelo seu voto!

Poesia: Tempestade

Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?

Envie para geral@cmjornal.pt

o que achou desta notícia?

concordam consigo

Logo CM

Newsletter - Exclusivos

As suas notícias acompanhadas ao detalhe.

Mais Lidas

Ouça a Correio da Manhã Rádio nas frequências - Lisboa 90.4 // Porto 94.8