Atropelamento em mercado de Natal na Alemanha faz 200 feridos e cinco mortos

Polícia fez buscas na casa do suspeito durante a noite. Tudo o que se sabe até agora.

21 de dezembro de 2024 às 11:16
Polícia em Magdeburgo Foto: Associated Press
Périmetro de segurança em Magdeburgo
Aparato no local onde dezenas de pessoas foram atropeladas no mercado de Natal de Magdeburg Foto: Dörthe Hein/AP
Aparato no local onde dezenas de pessoas foram atropeladas no mercado de Natal de Magdeburg Foto: Dörthe Hein/AP
Aparato no local onde dezenas de pessoas foram atropeladas no mercado de Natal de Magdeburg Foto: Dörthe Hein/AP
Ataque em Magdeburgo Foto: Associated Press
Autoridades em Magdeburgo Foto: Associated Press
Mercado de Natal fechado em Magdeburgo Foto: Associated Press
Segurança em Magdeburgo Foto: Associated Press
Ataque em Magdeburgo Foto: Associated Press
Vítimas do ataque em Magdeburgo Foto: Ataque, Magdeburgo
Equipa de emergência Foto: Associated Press
Perímetro de segurança em Magdeburgo Foto: Associated Press
Local do ataque em Magdeburgo Foto: Associated Press
Perímetro de segurança Foto: Associated Press

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Cerca de 200 pessoas ficaram feridas, 41 em estado grave, e cinco morreram, na sequência de um atropelamento num mercado de Natal alemão na cidade de Magdeburgo, avança o jornal Bild. 86 pessoas estão ainda a receber tratamento hospitalar e 78 sofreram ferimentos ligeiros.

O terror chocou a Alemanha e o mundo. Um carro entrou a alta velocidade e dezenas de pessoas foram arrastadas. O condutor era um médico saudita de 50 anos, que foi detido no local. 

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De acordo com a Reuters, a polícia fez buscas na casa do homem durante a noite. Os media alemães chamam-lhe Taleb A.

O jornal alemão FAZ disse ter entrevistado o suspeito em 2019, descrevendo-o como um ativista anti-islâmico. “Pessoas como eu, que têm antecedentes islâmicos mas já não são crentes, não são recebidas com compreensão nem tolerância pelos muçulmanos aqui”, disse o homem. “Sou o crítico mais agressivo da história do Islão. Se não acreditam em mim, perguntem aos árabes”.

A agência de informações internas da Alemanha recusou-se a comentar a investigação em curso.

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