Cientistas detetam sinais de rádio de uma galáxia longínqua

Não é conhecida a origem do sucedido. É proveniente de um local a 1,5 mil milhões de anos-luz.

10 de janeiro de 2019 às 18:10
Universo, expansão, Big Bang, Edwin Powell Hubble, ciência e tecnologia Foto: Reuters
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A imagem do telescópio ‘Hubble’ mostra o centro da NGC 1097, uma rara galáxia Seyfert (com núcleos extremamente luminosos). A galáxia está a 45 milhões de anos-luz da Terra e tem um buraco negro com cem milhões de vezes a massa do Sol.

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Um grupo de cientistas detetou sinais de rádio provenientes de uma galáxia longínqua, na Colúmbia Britânica, no Canadá. Não se sabe qual a origem destas repetições, conhecendo-se apenas que vêm de um local a 1,5 mil milhões de anos-luz do Planeta Terra.

As informações foram reveladas pelo The Independent. Entre as hipóteses da proveniência do sinal está uma explosão de estrelas ou algo emitido por extreterrestres. Contudo, é muito difícil os especialistas terem a certeza do que provocou as explosões rápidas de rádio.

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Esta é a segunda vez que estes sinais são detetados. "Até ao momento só se conhecia uma explosão rápida conhecida. Saber que há outra sugere que possam ainda haver mais. E com mais fontes para estudo somos capazes de entender estes puzzles cósmicos - e o que os causa", explicou Ingrid Stairs, uma das astrofísicas que pertence à equipa que fez a descoberta. 

Os cientistas já tinham recebido sinais extraterrestres de uma galáxia distante em setembro do ano passado. Nessa altura, foram detetados 2 sinais extraterrestres "misteriosos" vindos de uma galáxia muito muito distante... situada a 3 mil milhões de anos-luz da Terra. 

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Os especialistas não conseguiram perceber quais as causas dos sinais recebidos. 

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