Crime organizado no Sudeste Asiático escraviza milhares para burlas, mas nem mortes são investigadas
Muitas mortes relacionadas com este crime em expansão contam com a conivência das autoridades.
Duas organizações não-governamentais denunciaram à Lusa que centros de burlas informáticas no Sudeste Asiático estão envolvidos no rapto de milhares de jovens, que escravizam, e as muitas mortes relacionadas com este crime em expansão contam com a conivência das autoridades.
A Organização Não-Governamental (ONG) Global Anti-Scams Organization (GASO), sediada em Phnom Penh, já ajudou mais de 3.000 pessoas a escapar de centros de trabalho forçado, geridos por redes criminosas do Sudeste Asiático.
Atualmente, disse à Lusa a sua fundadora, Serene Li, a GASO tem "mais de uma centena de pedidos ainda à espera de resgate".
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