Estado norte-americano executa recluso deficiente mental com aval do Supremo Tribunal
Homem tinha cometido um homicídio em 1996.
O estado norte-americano do Alabama executou um recluso deficiente mental condenado por assassinar um homem em 1996, após a maioria conservadora do Supremo Tribunal ter recusado suspender a aplicação da pena de morte.
Na segunda execução dos EUA num único dia, esta quinta-feira, um homem negro de 43 anos recebeu a injeção letal na prisão de Holman no Alabama, sem pronunciar quaisquer últimas palavras ou querer comer alguma coisa durante todo o dia.
A defesa tinha procurado impedir a execução, argumentando que era intelectualmente deficiente e que não lhe tinha sido dada a ajuda de que necessitava para decidir quando lhe foram entregues os documentos em 2018, permitindo-lhe alterar o método pelo qual a sua sentença de morte seria executada.
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