Suspeito de atentados tinha sido detido na Turquia
Ainda há um suspeito a monte. Atentados reivindicados pelo Daesh mataram pelo menos 35 pessoas e feriram 200.
O presidente da Turquia revelou que um dos suspeitos dos atentados de terça-feira foi preso na Turquia em junho mas acabou deportado para a Bélgica. A identidade do suspeito em causa foi depois revelada: Ibrahim El Bakraoui, um dos irmãos que se fez explodir no aeroporto de Bruxelas. Durante a tarde desta quarta-feira, foi confirmado que Najim Laachraoui é o segundo bombista suicida no aeroporto de Bruxelas. As autoridades confirmam que se fez explodir ao lado de Ibrahim El Bakraoui. Pensava-se que Laachraoui estava em fuga.
21 portugueses feridos nos atentados Pelo menos 21 portugueses ficaram feridos, esta terça-feira, durante os ataques terroristas que aconteceram na capital da Bélgica. A informação foi confirmada esta quarta-feira pelo secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Luís Carneiro. No entretanto, os terroristas que atacaram o aeroporto internacional de Bruxelas já foram identificados. Os dois bombistas suicidas são os irmãos Khalid e Brahim El Bakraoui, segundo explicou fonte policial à televisão estatal belga RTBF. O terrorista que estava em fuga também já foi identificado: Najim Laachraoui. Najim Laachraoui foi dado, ao início da manhã desta quarta-feira, como tendo sido capturado em Anderlecht, mas a informação acabou por ser, mais tarde, desmentida pelas autoridades belgas.
Pelo menos 21 portugueses ficaram feridos, esta terça-feira, durante os ataques terroristas que aconteceram na capital da Bélgica.
A informação foi confirmada esta quarta-feira pelo secretário de Estado das Comunidades Portuguesas, José Luís Carneiro.
No entretanto, os terroristas que atacaram o aeroporto internacional de Bruxelas já foram identificados. Os dois bombistas suicidas são os irmãos Khalid e Brahim El Bakraoui, segundo explicou fonte policial à televisão estatal belga RTBF. O terrorista que estava em fuga também já foi identificado: Najim Laachraoui.
Os dois irmãos El Bakraoui, com 27 e 30 anos, eram conhecidos das autoridades. Um deles estava referenciado por suspeitas de terrorismo e o outro tinha pena por cumprir por ter disparado contra a polícia. Khalid tinha alugado uma casa na rua de Dries, em Forest, Bruxelas, onde houve um raide policial na semana passada. A casa alugada, sob identidade falsa, era o número 60, a mesma casa onde durante o raide antiterrorista foi morto um atirador que estava barricado e dois conseguiram fugir. Foram feridos 4 polícias. As autoridades acreditam que os dois suspeitos que fugiram durante a operação no passado dia 15, possam ser os dois irmãos.
Terrorista em fuga O terceiro homem captado nas imagens de viodeovigilância do aeroporto foi identificado como sendo Najim Laachraoui de 24 anos, que se terá feito explodir no aeroporto de Bruxelas. O ADN de Najim foi encontrado no material explosivo utilizado nos ataques a 13 de novembro, em Paris.
O terceiro homem captado nas imagens de viodeovigilância do aeroporto foi identificado como sendo Najim Laachraoui de 24 anos, que se terá feito explodir no aeroporto de Bruxelas. O ADN de Najim foi encontrado no material explosivo utilizado nos ataques a 13 de novembro, em Paris.
Najim foi para a Síria em fevereiro de 2013 e é procurado desde dezembro. Em setembro, Najim passou pela fronteira austro-húngara sob a identidade falsa de Soufiane Kayal, na companhia de Salah Abdeslam e de Mohamed Belkaid, o argelino abatido pela polícia em Forest. Laachraoui arrendou uma casa, com um nome falso, na comunca belga de Auvelais, que serviu para preparar os atentados de Paris. Os investigadores também consideram que, na noite dos ataques em França, falou ao telefone com os bombistas suicidas que estavam em Paris, tal como fez Belkhaid. Laachraoui foi, segundo os meios de comunicação belgas, o responsável por fazer os cintos de explosivos usados em Paris e o seu ADN foi encontrado em dois deles (num usado no Bataclan e outro no estádio de França), noticia a televisão RTBF. Também foram encontradas impressões digitais de Laachraoui na casa do bairro de Bruxelas de Schaerbeek, onde as autoridades acreditam que foram fabricados os cintos de explosivos usados em Paris.
Os investigadores também consideram que, na noite dos ataques em França, falou ao telefone com os bombistas suicidas que estavam em Paris, tal como fez Belkhaid.
Laachraoui foi, segundo os meios de comunicação belgas, o responsável por fazer os cintos de explosivos usados em Paris e o seu ADN foi encontrado em dois deles (num usado no Bataclan e outro no estádio de França), noticia a televisão RTBF.
Também foram encontradas impressões digitais de Laachraoui na casa do bairro de Bruxelas de Schaerbeek, onde as autoridades acreditam que foram fabricados os cintos de explosivos usados em Paris.
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Os terroristas transportavam as bombas em malas que colocaram em carrinhos de transporte de bagagem. "Eles chegaram de táxi, com malas - as bombas estavam dentro das malas. Eles puseram as malas em carrinhos. As duas primeiras bombas explodiram", afirmou o autarca de Zaventem, Francis Vermeiren. "O terceiro [terrorista] também colocou a sua mala num carrinho, mas deve ter entrado em pânico, ela não explodiu", acrescentou.
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