Justiça pede bloqueio de bens de 59 pessoas e empresas suspeitas de financiar ataque em Brasília
Advocacia-Geral da União (AGU) do Brasil pediu ainda o bloqueio de 1,1 de euros em bens.
A Advocacia-Geral da União (AGU) do Brasil pediu esta quinta-feira aos tribunais o bloqueio de 1,1 milhões de euros em bens pertencentes a 52 pessoas e sete empresas que alegadamente financiaram o assalto, no domingo, aos três poderes em Brasília.
Os defensores do Estado afirmam que estes 59 indivíduos e empresas "financiaram o aluguer de autocarros para os atos golpistas que resultaram na destruição" das sedes da Presidência, do Congresso e do Supremo Tribunal Federal (STF) por apoiantes do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O montante apreendido, de 6,5 milhões de reais, seria utilizado para "reparar os danos causados pela depredação de bens públicos, em caso de condenação subsequente", segundo uma nota da AGU, que salienta que o valor solicitado é preliminar, uma vez que os danos ainda não foram totalmente calculados.
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