Mãe apercebe-se que filho autista ficou em aeroporto na Grécia depois de aterrar no Reino Unido
Mulher pede uma indemnização à companhia que operou o voo.
Nicola Purdy, uma mãe britânica de 48 anos, pede uma indemnização à companhia aérea que realizou o voo de Creta, na Grécia até ao Reino Unido, por terem retirado o filho autista do avião sem lhe terem dado conhecimento.
A mulher revelou ao jornal Metro que o filho, Jack, que é autista, tinha sido levado por um médico devido a uma enxaqueca que o fez vomitar, mas o que a mulher não se apercebeu foi que o jovem tinha sido retirado do voo.
Nicola acreditava que Jack apenas tinha trocado de lugar para ser acompanhado pela tripulação, mas a realidade é que Jack tinha ficado preso em Creta, na Grécia, sem passaporte, telemóvel ou dinheiro.
"O médico veio dizer-nos que o ia levar para os lugares prioritários", revela. "Reparei que ele não estava no lugar inicial mas não havia razão para o terem retirado do voo", acrescenta a mãe do jovem.
Apenas quando chegaram a Cardiff e se prepararam para retirar a bagagem é que Nicola e os outros dois filhos se aperceberam da ausência de Jack.
"Ele deve ter pensado que o abandonamos", conta ao jornal Metro.Jack acabaria por viajar para o Reino Unido acompanhado por um gerente da companhia aérea. O jovem chorou no momento em que voltou a casa.
Agora, a mãe de Jack pede uma indemnização à companhia.
Tem sugestões ou notícias para partilhar com o CM?
Envie para geral@cmjornal.pt
