Mais de 100 mil pessoas reunidas no último adeus a Charlie Kirk

Cerimónias contam com um discurso do presidente Donald Trump, do vice-presidente J.D Vance e de Erika Kirk.

21 de setembro de 2025 às 19:52
Estádio presta homenagem a Charlie Kirk Foto: AP
J.D Vance discursa em homenagem a Charlie Kirk, em Phoenix Foto: AP
Trump nas homenagens a Charlie Kirk Foto: AP
Cerimónias em memória de Charlie Kirk Foto: AP
Trump e Musk juntos no funeral de Charlie Kirk, em Phoenix Foto: AP
Elon Musk nas cerimónias fúnebres de Charlie Kirk Foto: AP
Marco Rubio discursa nas cerimónias fúnebres de Charlie Kirk em Phoenix Foto: AP
Multidão com cartazes da organização Turning Point Foto: AP
Tulsi Gabbard, Diretora de Inteligência Nacional dos Estados Unidos, fala durante as cerimónias fúnebres Foto: AP
Homem segura bíblia com bandeira americana Foto: AP
Pete Hegseth, Secretário de Defesa, nas cerimónias fúnebres Foto: AP
Multidão reza durante as homenagens a Charlie Kirk Foto: AP
Luto e consternação marcam cerimónias em memória de Charlie Kirk Foto: AP
Homenagem a Charlie Kirk Foto: Jae C. Hong/AP
Cerimónias em honra a Charlie Kirk Foto: John Locher/AP
Stacy Sheridan nas cerimónias fúnebres Foto: Ross D. Franklin/AP
Homenagem a Charlie Kirk Foto: Julia Demaree Nikhinson/AP

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Mais de 100 mil pessoas reuniram-se este domingo para as cerimónias fúnebres de Charlie Kirk no estádio da equipa de NFL, Arizona Cardinals, em Phoenix, nos EUA, onde a sua organização Turning Point fica sediada.

As cerimónias vão contar com um discurso do presidente Donald Trump, do vice-presidente J.D Vance e da viúva de Kirk, Erika Kirk. Outras figuras associadas ao líder norte-americano, como Elon Musk e oficiais da Casa Branca, também estão presentes para homenagear o ativista conservador que foi morto a tiro a 10 de setembro. 

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Segundo a agência noticiosa norte-americana, Associated Press, o nível de segurança foi alto e contou com a presença da polícia federal, semelhante a outros eventos de grande visibilidade como o Super Bowl. As pessoas começaram a formar uma fila ainda antes do amanhecer e o estádio rapidamente se encheu de apoiantes e seguidores de Charlie Kirk, vestidos de vermelho, azul e branco, as cores da bandeira dos Estados Unidos.

Depois de discursos de elementos da administração Trump como Tulsi Gabbard, Diretora de Inteligência Nacional dos Estados Unidos, Pete Hegseth, o Secretário de Defesa, Marco Rubio, Secretário de Estado e Robert F. Kennedy JR., Secretário de Saúde, J.D. Vance homenageou o ativista.

"Charlie transformou a face do conservadorismo e mudou o curso da história americana", disse o vice-presidente dos EUA. "Ele exemplificava bondade, coragem e compromisso com o debate", acrescentou, relembrando que Charlie Kirk defendia "que o casamento e a família era a vocação mais elevada", superando os estudos.

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Num discurso com referências à religião, J.D Vance enfatizou que "Charlie trouxe a verdade de que Jesus Cristo é o rei dos reis" e que "mostrou a importância da família e de seguir Deus".

"Ele foi assassinado por dizer a verdade e ele ia-nos encorajar a focar no lado bom, a lembrar que, para cada voz odiosa que comemorou a sua morte, há milhares de pessoas que o lamentam e lutam pelo seu legado todos os dias", continuou J.D Vance.

"É preferível enfrentar um atirador do que viver com medo de dizer a verdade", disse.

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Erika Kirk, a viúva de Charlie Kirk, relembrou as bandeiras do ativista dizendo que o seu objetivo era "tentar reviver a família americana", e anunciou ser a nova diretora executiva da Turning Point USA.

"Não vamos parar de ter eventos nos campus [universitários], vamos continuar a criar debates e diálogo", disse.

Charlie Kirk fundou a Turning Point USA, uma organização estudantil focada na partilha de ideais conservadores nos campus universitários. 

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