Marinova é a última jornalista vítima na Europa

É a terceira profissional a ser morta num país da UE no espaço de um ano.

10 de outubro de 2018 às 01:30
Viktoria Marinova Foto: Reuters
Ján Kuciak (1990-2018) foi assassinado em casa, com a namorada, na Eslovénia Foto: Direitos Reservados
Caruana Galizia (1964-2017) morreu depois do seu carro explodir em Malta Foto: Reuters
Saaed Karimian (1972-2017) foi morto em Istambul Foto: Direitos Reservados
Dimitri Popkov (1975-2017) era chefe de redação Foto: Direitos Reservados

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O homicídio de Viktoria Marinova, 30 anos, continua a ser investigado sob forte pressão internacional, já que o crime voltou a lançar a discussão sobre a segurança dos jornalistas na UE.

Esta terça-feira, a polícia búlgara deteve um suspeito para interrogatório, mas este acabou por ser libertado.

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Marinova, que trabalhava na TVN, foi encontrada morta num parque onde costumava correr, dias depois de denunciar casos de corrupção com dirigentes russos.

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Foi violada, agredida na cabeça e estrangulada, tornando-se na terceira repórter morta num país europeu no espaço de um ano.

Em fevereiro, o esloveno Ján Kuciak foi assassinado em casa, com a namorada. Investigava a ligação do governo à máfia.

Em outubro, Daphne Caruana Galizia foi morta por uma bomba em Malta. Seguia casos de corrupção ligados ao Panama Papers.

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A eles juntam-se Dimitri Popkov e Saaed Karimian, também em 2017.

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