Mata artista por tratá-lo “como um cão”

Imigrante e figura pública chegaram a ter relações sexuais.

16 de janeiro de 2016 às 20:49
Relações sexuais, sexo, Cheik Tidiane Diaw, Ashley Olsen, Senegal, Florença, Itália, EUA, Estados Unidos
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Cheik Tidiane Diaw, um senegalês que está a viver em Florença, Itália, com o irmão a apenas algumas semanas, matou Ashley Olsen, uma artista norte-americana de 35 anos, depois de terem tido relações sexuais. Ao confessar o homicídio à polícia italiana após ter sido detido, o imigrante ilegal revelou que cometeu o crime porque Olsen o estava a expulsar de casa para que o namorado não o visse.

"Ela disse-me para sair, que o namorado dela estava a chegar e empurrou-me para a porta", contou Cheik Diaw, citado pelo site The Sun. Irritado, o jovem esmurrou Ashley Olsen na cabeça enquanto gritava: "Trataste-me como um cão".

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Na sequência da agressão, a mulher caiu, bateu com a cabeça e sofreu duas fraturas cranianas. Mais tarde, ao examinar o corpo, o médico legista não só identificou estas fraturas como também marcas de estrangulamento no pescoço.

Apesar dos sinais de violência, Cheik Diaw garantiu que não tencionava matar a norte-americana nem a estrangulou, explicando que as marcas de asfixia foram feitas quando a tentou erguer Olsen do chão, já inconsciente.

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A polícia italiana chegou até ao jovem depois de ter analisado um preservativo usado e uma beata de cigarro encontrados no local do crime.

O senegalês não admitiu o homicídio quando foi detido, mas a pressão das autoridades levou-o a confessar.

"É provável que tanto o homicida como a vítima não estivessem lúcidos no momento do crime. Temos razões para acreditar que ambos tomaram substâncias que lhes tiraram a lucidez", acrescentou o procurador italiano Giuseppe Creazzo.

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