"Não foi uma fatalidade, foi erro humano", diz procurador de Génova sobre queda de ponte
Foi aberto um inquérito por homicídio múltiplo e negligência pela Procuradoria de Génova, em Itália.
Um inquérito por homicídio múltiplo e negligência foi abreto pela Procuradoria de Génova, em Itália, após a queda da ponte que caiu e matou 39 pessoas, três das quais crianças.
"Não foi uma fatalidade, foi erro humano", esclareceu o procurador de Génova, Francesco Cozzi, aos jornalistas, na sequência de uma visita ao local onde a ponte colapsou.
"Quando terminar a fase da busca de vítimas e de eventuais desaparecidos o inquérito entrará noutra fase e serão analisados todos os aspetos relativos à proteção, realização de trabalhos e manutenção da ponte", explicou o procurador principal. Recorde-se que os rostos e as histórias das vítimas da queda desta ponte começam a ser conhecidos, com Samuele, de apenas oito anos, a morrer com a família quando seguiam de carro.
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