Observação de buraco negro é como ler em Paris jornal exposto em Nova Iorque

Analogia é feita pelo Observatório Europeu do Sul e pelo Event Horizon Telescope.

10 de abril de 2019 às 18:19
buraco, negro Foto: D.R.
Primeira imagem revelada de um buraco negro Foto: Twitter
Ilustração do que seria um buraco negro Foto: NASA
Ilustração do que seria um buraco negro Foto: Reuters

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A capacidade de observação da rede de radiotelescópios com a qual foi obtida a primeira 'fotografia' de um buraco negro, esta quarta-feira divulgada, equivale a ler um jornal exposto em Nova Iorque a partir de um café em Paris.

A analogia é feita em comunicado pelo Observatório Europeu do Sul (OES) e pelo Event Horizon Telescope (EHT), uma rede à escala planetária de oito radiotelescópios em solo que foi formada sob colaboração internacional para capturar as primeiras imagens de um buraco negro, objeto no universo completamente escuro do qual nada pode escapar, nem mesmo a luz.

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Um dos radiotelescópios usados foi o ALMA, do OES, composto por 66 antenas e que está localizado no planalto de Chajnantor, nos Andes Chilenos, a 5.000 metros de altitude, no norte do Chile.

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