Rapariga que pesava 32 quilos mostra agora corpo tonificado

Aos 15 anos, jovem começou a sentir-se "feia e gorda" por não ter namorado.

12 de dezembro de 2017 às 18:08
Emelle, anorexia, ginásio Foto: Direitos Reservados
Emelle, anorexia, ginásio Foto: Direitos Reservados
Emelle, anorexia, ginásio Foto: Direitos Reservados
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Uma jovem, de 22 anos, natural de Huddersfield, em Inglaterra, desenvolveu um transtorno alimentar aos 15 anos, quando começou a sentir-se "gorda e feia" por não ter namorado. Agora, está saudável e com o corpo tonificado.

Emelle Lewis estava determinada em emagrecer e, por isso, resolveu inscrever-se no ginásio, começando a fazer disso uma prática regular. Demasiado empenhada em obter resultados, a jovem ficou doente e só comia alimentos vegan e sem gorduras.

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A obsessão pela magreza começou a chegar ao extremo. A menina, que pesava apenas 32 quilos, não se sentava durante o dia quase todo, na esperança de queimar mais calorias e vestia roupas de criança. A adolescente foi hospitalizada sete vezes, mas mesmo assim, estava convencida que se mantivesse aquele peso conseguia ter uma vida normal.

"Quando eu estava doente, não acreditava que estivesse a acontecer algo de grave na minha vida. Eu acreditava que podia ter 32 kg e viver uma vida bastante normal. Eu não queria deixar de ter um transtorno alimentar", explicou Emelle aos meios de comunicação social britânicos.

"Antes da recuperação, eu passeava o meu cão durante 30 minutos, duas vezes por dia. Fazia yoga e exercícios abdominais todas as manhãs. Não me sentava durante o dia até às 16h", acrescentou.

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Depois da anorexia, Emelle começou a ficar paranoica. "Recusei-me a fazer o tratamento e convenci-me que todos estavam contra mim, a mentir e a tentar arruinar a minha vida", contou a adolescente.

O ponto de viragem aconteceu anos depois, com o Instagram a impulsionar os relatos de recuperação. A adolescente foi inspirada por outras doentes que tinha superado o transtorno e percebeu que não queria morrer, começando a fazer musculação para recuperar.

Para Emelle, o mais difícil da recuperação foi mudar a mentalidade que teve durante seis anos.

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