Sexo oral: Especialista deixa alerta e diz o que fazer imediatamente a seguir
Prática sexual é uma das formas mais comuns de transmissão de doenças sexualmente transmissíveis.
A Associação Britânica para a Saúde Sexual e do VIH (BASHH) avança que doenças como a gonorreia, clamídia, herpes genital e sífilis são sexualmente transmissíveis e podem ser contraídas através do sexo oral, revelando que a taxa de doenças sexualmente transmissíveis (DSTs) está a aumentar.
O sexo oral é também uma das formas mais comuns de transmissão de DSTs, como o vírus do papiloma humano (VPH), que por sua vez intensifica o risco de desenvolvimento de cancro na garganta.
Segundo avança o Daily Star, que fez uma pesquisa em 2017 relativamente à necessidade da utilização de proteção durante o ato sexual oral, 59% das pessoas inquiridas afirmaram nunca usar preservativo quando faziam sexo oral, pela falta de conhecimento. Na esfera das 745 pessoas que responderam ao questionário, 27% afirmou não usar por "não gostar da sensação".
Deste modo, Bui, físico e professor na Universidade do Texas, veio alertar para uma boa higiene oral, que deve começar pela utilização de uma pasta dentífrica à base de carvão vegetal, imediatamente após fazer sexo oral.
"Manter uma excelente higiene oral pode prevenir o aparecimento de infeções de VPH e subsequentemente dos possíveis cancros relacionados", avançou à publicação. O médico disse ainda que essas pastas de dentes, recentemente popularizadas pela capacidade de branquear os dentes, podem constituir "uma excelente forma de matar possíveis bactérias. As propriedades naturais do carvão têm a capacidade de absorver as bactérias, daí ser um produto extremamente útil e que deve ser usado imediatamente após a prática do sexo oral".
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