Trump pressiona saída do procurador-geral

Presidente reforça críticas públicas a Jeff Sessions para forçar pedido de demissão.

26 de julho de 2017 às 08:32
Trump tornou público o seu descontentamento com a atuação de Jeff Sessions à frente do Departamento de Justiça Foto: EPA
Donald Trump, chefe do EI, Presidente dos Estados Unidos, Abu Bakr, Síria, Ministério da Defesa, Estado Islâmico, The New York Times, Twitter, New York Times, Estados Unidos, Presidente, Casa Branca, Pentágono, Colorado, Observatório Sírio dos Direitos Humanos, política, Politico, distúrbios, guerras e conflitos Foto: Getty Images
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Donald Trump, o presidente dos EUA Foto: Getty Images

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O presidente Donald Trump voltou ontem a criticar publicamente o procurador-geral Jeff Sessions, acusando-o de ignorar "os crimes de Hillary Clinton", numa campanha deliberada para forçar a demissão do responsável pelo Departamento de Justiça.

"O procurador Jeff Sessions assumiu uma posição MUITO fraca em relação aos crimes de Hillary Clinton", escreveu Trump no Twitter, referindo-se ao caso dos emails. O presidente foi ainda mais longe e, num segundo ‘tweet’, denunciou - sem oferecer provas - uma alegada tentativa da Ucrânia para influenciar as eleições a favor de Clinton e perguntou: "Onde está a investigação?".

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Trump não tem escondido o seu desapontamento por Sessions ter pedido escusa da investigação às ligações da sua campanha com a Rússia e chegou a dizer que, se soubesse, "nunca o teria nomeado".

Para a oposição democrata, porém, os ataques públicos de Trump visam forçar a demissão de Sessions para que o presidente possa nomear um novo procurador-geral, mais disposto a bloquear a investigação independente às relações da sua campanha com a Rússia, que nas últimas semanas se aproximou do seu círculo mais próximo.

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PORMENORES 

Decisão "em breve"

O chefe de comunicação da Casa Branca, Anthony Scaramucci, disse ontem que Trump tomará "em breve" uma decisão sobre o futuro de Sessions.

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Possíveis substitutos

O ex-mayor de Nova Iorque Rudy Giuliani e o senador Ted Cruz são apontados como possíveis substitutos de Sessions.

Críticas republicanas

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O senador republicano Lindsey Graham considerou o apelo de Trump para investigar Hillary Clinton "altamente inapropriado", por "colocar em causa a separação de poderes".

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